Vida de artista - Roberto Frejat

Roberto Frejat trocou a guitarra pelo violão.
Um dos guitarristas mais celebrados do rock brasileiro acaba de lançar seu terceiro disco solo, 'Intimidade Entre Estranhos', em que o instrumento acústico é a estrela.
Não que ele tenha aposentado a guitarra – ou se desfeito do grupo, o popular Barão Vermelho.




Afinal de contas, já são quase 30 anos de estrada e muita história. A banda que Frejat formou com os amigos Cazuza (vocal), Dé (baixo), Gutto Goffi (bateria) e Maurício Barros (teclados) no início dos anos 80 faz parte da história da música brasileira.
Cazuza trouxe uma nova poesia para as rádios do País, e muitas de suas composições com Frejat viraram ROBERTO FREJAT Em seu terceiro disco, músico troca a guitarra pelo violão e lembra que o Barão Vermelho não acabou clássicos, como 'Pro Dia Nascer Feliz'. Com a saída de Cazuza do grupo, em 1985, Frejat assumiu os vocais e a levou a um novo patamar de popularidade, com discos como 'Carnaval' e 'Carne Crua'.
Frejat e Guto Goffi, os dois únicos remanescentes originais, sempre souberam preservar sua identidade. Em 2001, o líder da banda decidiu se aventurar por novos caminhos e começou a preparar seus dois primeiros álbuns solo: 'Amor Pra Recomeçar' (2001) e 'Sobre Nós Dois e O Resto do Mundo' (2003), mais pop e romântico que no Barão.
Desta vez, ele emplacou 'Dois Lados' e prepara nova turnê com seu violão. A guitarra não foi abandonada: Frejat garante que, mais cedo ou mais tarde, o Barão Vermelho volta com força total.
E você tem lembranças do barão? Comente.

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